terça-feira, 26 de abril de 2011

Nóis em Sampa





Com absurdo atraso, culpa da falta de tempo com uma boa dose de preguiça, eis fotos de São Paulo no período do último Carnaval. Liguei para o Marquinho Bico-Doce, o jornalista mais talentoso da Barreirinha, dizendo que iria para Sampa no sábado. Ele, que agendara viagem pra Buenos Aires, colocou à disposição o apê na praça Benedito Calixto. Daí chamei meu irmão, que não teria muito o que fazer em Guará. Ele avisou o Toninho, amigo nosso de infância, que se mandou para São Paulo junto com quatro ou cinco irmãos e hoje domina o pedaço ali no Jaguaré. Toninho nos cieroneou o tempo todo. Foi conosco ao Pacaembu ver Palmeiras x Santo André. Corintiano, ficou rindo por dentro diante do futebol caótico apresentado pelo time de Felipão, que estava sem Kléber e Valdívia. Um zero a zero de doer. Quando chegamos, o placar eletrônico anunciava as escalações e, diante da ausência do Mago, propus a eles que vazássemos dali, embora tivéssemos pago quarenta paus cada ingresso e tivéssemos enfrentado fila debaixo de chuva, com o argumento de que, sem a dupla, o jogo seria de matar. E não deu outra. Passei o tempo todo pendurado naquele alambrado ali da foto xingando o tal de Adriano Michael Jackson, o atacante mais inútil que apareceu na face da Terra desde 1500. Faça-se justiça: fez aquele gol no empate com o São Paulo, e só. Enfim, no sábado mesmo, antes do jogo, pegamos a Sumaré e fomos a pé de Pinheiros até o Palestra, dar uma espiada no estádio já demolido. Almoçamos na lanchonete em frente e fomos a pé até o CT. A portaria não nos deixou entrar. No domingo, voltamos ao Pacaembu para ver o Museu do Futebol. Legal. Na segunda, zanzamos pelo centro. Toninho nos levou a uma churrascaria de grã-finos, e pagou a conta. Disse que da próxima vez vai nos levar a uma outra, mais chique ainda - não vou lembrar o nome de nenhuma. Pré-combinamos de nos reencontrarmos em São Paulo no dia do jogo do Gordo, em junho. Vamos ver se rola.

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