Como prometido, esta aí uma foto em que eu e a Natália estamos no pé de um pé de babaçu, no sítio do Zé Ficher, na Grota, em Guará-SP. Notem o tamanho ignorante da árvore. Fica na entrada da sede do sítio, no limiar do carreador que leva para propriedades vizinhas e para o pé da serra de onde as várias propriedades podem ser avistadas. Ninguém por ali - somos os vizinhos mais recentes - sabe dizer a idade do bruto, mas numa gulgada achei um texto que o define como "palmeira elegante que pode atingir até 20 m de altura". Acho que essa aí já passou do limite. São dois caules que cresceram juntos. Das primeiras cascas até lá no alto, acumula-se uma infinidade de outros vegetais que foram brotando nas suas saliências, certamente sementes levadas pelo vento ou regurgitadas por algum pássaro. Imagino que os tucanos que sempre passam por aquela região deem uma paradinha por ali, porque, pelo jeito, só aquele bico é capaz de quebrar o coco que envolve a castanha oleaginosa. Caem quando estão maduros, secos. De curiosidade, eu e meu irmão Luís Henrique serramos um coco, alguns anos atrás. Meu camarada, o troço é duro praca. Levamos bem uns 40 minutos, em rodízio, serrando o coquinho - bem pesadinho, por sinal; deve ter aí uns 200, 300 gramas, com o tamanho de um ovo de chocolate pequeno. Se cai lá de cima na cabeça de um gaiato, babau- o estrago vai ser grande. Diz o mesmo texto capturado no Google: "O babaçu é uma das mais importantes representantes das palmeiras brasileiras. Sobre este gênero de plantas, afirmou Alpheu Diniz Gonsalves, em 1955, que é difícil opinar em que consiste a sua maior exuberância ia: se na beleza dos seus portes altivos ou se nas suas infinitas utilidades na vida da humanidade. E esta é a mais pura verdade!"
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Não é só árvore que é gigante... Olhe o tamanho da Natália... Uma grande moça! beijos
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