Quinze anos de Plano Real, comemora-se hoje, terça-feira. Parabéns a Edmar Bacha e Pérsio Arida, os mentores, e a Rubens Ricúpero, ministro da Fazenda que o implantou. Parabéns - vá lá - a FHC, Gustavo Franco e demais tucanos que o consolidaram. Uma de minhas maiores decepções com o PT, o qual eu defendia com unhas e dentes naquela época, foi, primeiro, ter jogado contra o Plano Real por motivos evidentemente eleitoreiros e, segundo, por até hoje falar em "herança maldita" de FHC, sendo que, sem o Real, estaríamos nas trevas até hoje. Parabéns, presidente Itamar Franco.
Roger Federer conquistou, domingo, em Wimbledon, seu 15º Grand Slam e tornou-se, assim, o maior tenista da história. Pete Sampras viu tudo de perto e concorda. Antes de Sampras e Agassi duelarem magistralmente, eu já via os embates heroicos entre McEnroe e Borg. Apesar da rebeldia da época, torcia por Bjorn Borg. Uma das minhas lembranças de adolescência foi ter ficado quatro horas e meia sem piscar em frente à TV vendo-os jogar. Acompanho quase nada do tênis pós-Guga, mas imagino o quanto esse suíço Federer joga.
E a propaganda da tal coleção "Paixão Sertaneja"? Há tempos notei que a Som Livre, que é da Globo, quando lança algum produto, massacra o público da TV com uma propaganda maciça, excessiva. Chega a ser aviltante com outros artistas e produtos. A cada intervalo, todos os dias, semanas a fio, aquele som que invade teus tímpanos e se aloja ali, tal qual um parasita. A bola da vez é esse sertanojo indecente. Socorro, Conar: não há no conselho nenhuma regulamentação contra abusos desse tipo? Alô, Som Livre: cala a boca e me deixa!
sou fanzaço do sampras. mas tenho q admitir: o tarantino do tenos é foda. torci contra pra caralho. mas contra o espanhor ele peida rogê. sempre.
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