sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Provas do crime


Flagrantes da ceia de Natal no solar dos Fischer. Abaixo, as quatro irmãs Cherutti: Judite, Loriz, Nilda e Maura (minha mãe). Faltou a Julia, de Araraquara. Nem é correto generalizar o Cherutti. O sobrenome do seu Bernardino foi sendo distorcido a cada rebento. O original é Cerut. Nos onze filhos, o cartório grafava o sobrenome de acordo com o que ouvia. Daí vieram Ceruti, Cherut, Cerutti, Cheruti, Cherutti. Uma zona. Tia Dite trouxe, além do Papelão, dois rocamboles de carne com queijo que estavam de matar o guarda. Tia Loriz trouxe, além do Lazinho, uns abacaxis doces como mel. Tia Nilda trouxe, além do Nilson Careca e dos filhos Dim e Valmir, compreensivelmente, uma caixa de cervejas. Na foto de cima, eu, meu pai e meu irmão. Desabei na cama à uma da manhã. Meu pai e meu irmão suportaram Dim e Valmir até as três. Como bebem esses meus primos. Parece que não têm fundo, sô.




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